Catálogo geral da Biblioteca particular de "António e Zaida" - Leiria. - O endereço desde 2012 é: http://az-biblioteca.blogspot.com/
28/10/2010
26/10/2010
20/10/2010
1523 - Semanário "Região de Leiria" - nº 3839 - 15OUT2010
Novo Design - 1º exemplar da nova série
Pág. 56
Villa Portela
Os segredos da família Charters d´Azevedo
-
Última página
O poder de Sócrates está na comunicação
António José Laranjeira
Pág. 56
Villa Portela
Os segredos da família Charters d´Azevedo
-
Última página
O poder de Sócrates está na comunicação
António José Laranjeira
1520 - A República das Artes
Literatura + CD ALFREDO KEIL
Centenário da República 1910-2010
Literatura
Entre JUNQUEIRO e PESSOA
Fernando Pinto do Amaral
-
As Músicas da República I
A herança musical da Monarquia Constitucional
Rui Vieira Nery
-
CD ALFREDO KEIL
Ana Ferraz
soprano
Gabriela Canavilhas
piano
Centenário da República 1910-2010
Literatura
Entre JUNQUEIRO e PESSOA
Fernando Pinto do Amaral
-
As Músicas da República I
A herança musical da Monarquia Constitucional
Rui Vieira Nery
-
CD ALFREDO KEIL
Ana Ferraz
soprano
Gabriela Canavilhas
piano
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16/10/2010
1521 - LEIRIA - Roteiros Republicanos
Acácio de Sousa
Ed. QUIDNOVI - 2010
Centenário da República 1910-2010
Se a clivagem entre monárquicos e republicanos era, a nível da imprensa, aparentemente insanável, também os próprios monárquicos se combatiam.
Na cidade as acusações não passavam da "guerra da caneta", mas nos arredores tornavam-se usuais os distúrbios motivados por vinganças entre os diferentes caciques locais, sobretudo nas feiras ou em festas de arraial, digladiando-se O Leiriense e O Districto de Leiria nas acusações das causas dos motins e da sua repressão, sendo comum que tanto dirigentes monárquicos oposicionistas, como republicanos se envolvessem entre si e todos contra as forças do poder.
Ed. QUIDNOVI - 2010
Centenário da República 1910-2010
Se a clivagem entre monárquicos e republicanos era, a nível da imprensa, aparentemente insanável, também os próprios monárquicos se combatiam.
Na cidade as acusações não passavam da "guerra da caneta", mas nos arredores tornavam-se usuais os distúrbios motivados por vinganças entre os diferentes caciques locais, sobretudo nas feiras ou em festas de arraial, digladiando-se O Leiriense e O Districto de Leiria nas acusações das causas dos motins e da sua repressão, sendo comum que tanto dirigentes monárquicos oposicionistas, como republicanos se envolvessem entre si e todos contra as forças do poder.
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11/10/2010
1519 - Antologia de Autores Portugueses
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Livro comprado na Feira das Velharias - Leiria, em 9 Out 2010 - 7,50€
Pertenceu à aluna que se identifica como
Maria Luisa Portugal e Castro d´Orey
Nº 750 3º ano A
Ed. Livraria Popular de Francisco Franco
Anos 60 séc. XX
Termina com Bernardo Santareno
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02/10/2010
1515 - A Casa, a Escuridão
José Luís Peixoto
Poesia
este livro. passa um dedo pela página, sente o papel
como se sentisses a pele no meu corpo, o meu rosto.
Poesia
este livro. passa um dedo pela página, sente o papel
como se sentisses a pele no meu corpo, o meu rosto.
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1513 - J.L. Saldanha Sanches
Saldanha Sanches (1944-2010)
Lembrar José Luís Saldanha Sanches
A Fundação Francisco Manuel dos Santos tem honra em patrocinar uma simples homenagem à memória do Professor José Luís Saldanha Sanches. Faço-o também a título pessoal, pois conheci-o recentemente e ainda tivemos tempo de fazer amizade. O seu último livro foi-lhe pedido pela Fundação. Cumpriu, literalmente até ao fim, a sua palavra.
Nos últimos anos de vida, era cada vez mais frequente e desejada a sua presença no espaço público e, designadamente na televisão, na rádio e na imprensa escrita. Atento às questões da decência e da moralidade nos assuntos de Estado, os seus comentários eram os de um verdadeiro Provedor informal. O povo ouvia-o e tinha confiança nele. Duas qualidades simples. Mas excepcionalmente difíceis.
António Barreto
Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos
Lembrar José Luís Saldanha Sanches
A Fundação Francisco Manuel dos Santos tem honra em patrocinar uma simples homenagem à memória do Professor José Luís Saldanha Sanches. Faço-o também a título pessoal, pois conheci-o recentemente e ainda tivemos tempo de fazer amizade. O seu último livro foi-lhe pedido pela Fundação. Cumpriu, literalmente até ao fim, a sua palavra.
Nos últimos anos de vida, era cada vez mais frequente e desejada a sua presença no espaço público e, designadamente na televisão, na rádio e na imprensa escrita. Atento às questões da decência e da moralidade nos assuntos de Estado, os seus comentários eram os de um verdadeiro Provedor informal. O povo ouvia-o e tinha confiança nele. Duas qualidades simples. Mas excepcionalmente difíceis.
António Barreto
Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos
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1514 . Justiça Fiscal
J. L. Saldanha Sanches
Fundação F M dos Santos
ed. 2010
O Estado contemporâneo alimenta-se de impostos pagos pelas empresas e pelos cidadãos. Neste ensaio sobre justiça fiscal pretende-se reflectir sobre o eterno problema da repartição da carga tributária entre os contribuintes: tributar mais os rendimentos ou mais o consumo? Conceder benefícios fiscais? A quem?
A questão da justiça fiscal é também o problema da despesa pública descontrolada e do efeito no aumento dos impostos gerado por fenómenos como a corrupção e a fraude fiscal, que crescem com apoio em leis complexas, tribunais formalistas e sigilo bancário encobridor.
Contracapa do livro
Fundação F M dos Santos
ed. 2010
O Estado contemporâneo alimenta-se de impostos pagos pelas empresas e pelos cidadãos. Neste ensaio sobre justiça fiscal pretende-se reflectir sobre o eterno problema da repartição da carga tributária entre os contribuintes: tributar mais os rendimentos ou mais o consumo? Conceder benefícios fiscais? A quem?
A questão da justiça fiscal é também o problema da despesa pública descontrolada e do efeito no aumento dos impostos gerado por fenómenos como a corrupção e a fraude fiscal, que crescem com apoio em leis complexas, tribunais formalistas e sigilo bancário encobridor.
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1512 - Domingos Sequeira - pintores portugueses
Hugo Xavier
livro 4
colecção pintores portugueses
"Pintor de transição do século XVIII para o século XIX, do Neoclassicismo para o Romantismo, Domingos António de Sequeira procura ser dado a conhecer ao longo do presente volume. Através dele reconstitui-se um interessante percurso de vida, analisa-se uma obra reveladora de novos valores em ascenção e as opções estéticas, políticas e religiosas de um artista singular e assumidamente do seu tempo.
O clima de constante tensão em que viveu e que o levou muitas vezes a comportamentos contraditórios reflecte-se no seu trabalho e explica a sua predilecção por alegorias de cariz político e composições religiosas, numa permanente aspiração a um mundo melhor.
O percurso de Sequeira é igualmente assinalado pela sua faceta de retratista, de pintor de história e de notável desenhador em projectos vários, manifestando grande versatilidade.
Para além destes aspectos centrais da carreira do artista, há a salientar a sua fase final, onde se destacou por revelar surpreendentes e fantasmáticos dotes de colorista."
livro 4
colecção pintores portugueses
"Pintor de transição do século XVIII para o século XIX, do Neoclassicismo para o Romantismo, Domingos António de Sequeira procura ser dado a conhecer ao longo do presente volume. Através dele reconstitui-se um interessante percurso de vida, analisa-se uma obra reveladora de novos valores em ascenção e as opções estéticas, políticas e religiosas de um artista singular e assumidamente do seu tempo.
O clima de constante tensão em que viveu e que o levou muitas vezes a comportamentos contraditórios reflecte-se no seu trabalho e explica a sua predilecção por alegorias de cariz político e composições religiosas, numa permanente aspiração a um mundo melhor.
O percurso de Sequeira é igualmente assinalado pela sua faceta de retratista, de pintor de história e de notável desenhador em projectos vários, manifestando grande versatilidade.
Para além destes aspectos centrais da carreira do artista, há a salientar a sua fase final, onde se destacou por revelar surpreendentes e fantasmáticos dotes de colorista."
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1511 - Livro
José Luís Peixoto
Quetzal - 2010
«Não têm conta as vezes que me disseram: Livro, posso ler-te?
Rio-me dessa gracinha com o umbigo.»
Quetzal - 2010
«Não têm conta as vezes que me disseram: Livro, posso ler-te?
Rio-me dessa gracinha com o umbigo.»
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