24/05/2010

1473 - A lua no teu umbigo (poemas)

Este livro fala-nos sobretudo de paixão. Da paixão completa e absoluta, da voragem centrípeta de dois seres que se procuram para se fundir.
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José Paulo Vasconcelos

Ed. Esfera do Caos
2010

1472 - Ser mãe (poemas)

Aguarela e desenhos
paulo ossião

selecção de poemas
paula mateus

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Elas são as Mães, ignorantes da morte mas certas da sua ressurreição.

Eugénio de Andrade

14/05/2010

1471 - O velho que lia romances de amor

Luís Sepúlveda
Porto Editora
3ª ed. 2010

Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proano há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luís Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana.

In contra-capa 

1470 - A sombra do que formos

Luís Sepúlveda
Ed. Porto Editora
3ª Ed. 2010

Prémio Primavera de Romance 2009

Este romance é um virtuoso exercício literário posto ao serviço de uma história carregada de memórias do exílio, de sonhos desfeitos e de ideais destruídos. Um romance escrito com o coração e o estômago, que comove o leitor, lhe arranca sorrisos e até gargalhadas, levando-o a uma reflexão profunda sobre a vida.

In contra-capa

08/05/2010

1468 - LOUCURA - Mário de Sá-Carneiro

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-Peço não guardem da sua memória uma náusea, não clamem, desviando os olhos das suas estátuas - «Assassino!» - Lembrem-se: foi um louco. Tenham piedade...muita piedade desse desventurado. - «Era um doido» - proclamaram unanimemente. Os doidos são irresponsáveis, diz o Código...

Ensaio?

1469 - Manucure - Diários

Mário de Sá-Carneiro
Ed. Alma azul
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Enfim! a salvação! Uma bala! Esperei-a vinte e três horas: ainda não veio; vou ao seu encontro. Talvez não chegasse hoje... Mas eu prefiro morrer a esperá-la por mais tempo. Prefiro tudo, tudo, a este pavor, a este calafrio de medo!...
In Diários

1467 - O MIÚDO QUE PREGAVA PREGOS NUMA TÁBUA

Manuel Alegre
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E agora está aqui (mas ainda será ele?) a ver se consegue escrever um livro, sem saber o quê nem como. Pois que outro livro pode escrever-se? Vida de tantas vidas na tão curta vida.