28/10/2012

#1835 - Ludwig van Beethoven

1835
Ed. textiverso - 2012
apoio Junta de freguesia da Barreira e Caixa de Crédito de Leiria

Em que tempo e espaço paira a mente de um génio?
Nunca saberemos realmente onde se movem , onde pairam as mentes de alguns dos homens especiais que surgem neste mundo.
Júlia Moniz apresenta-nos Ludwig van Beethoven, narra-nos a história da sua vida e, melhor, leva-nos a mergulhar nas várias facetas da sua personalidade, uma dessas personalidades complexas de trato forte e difícil e ao mesmo tempo com uma grande espiritualidade, fazendo-nos pensar que a sua mente e o mundo da sua imaginação, que se expressa através da música, têm forçosamente que estar desajustados deste mundo material e das sociedades onde se move o homem comun.

[Do Prefácio] de Teresa Vieira
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Info sobre Júlia Moniz.Barreira aqui

23/10/2012

## 1984 - Antologia Apócrifa . Joaquim Pessoa



Ao fazer esta antologia não esteve nos meus propósitos apresentar qualquer estudo mais ou manos profundo,mais ou menos académico, sobre literatura apócrifa. Apenas procurei que me chegassem às mãos, como às de qualquer outro herdeiro do vento, objectos desenterrados daqui e dali e de todas as épocas. Quanto mais os coleccionava e comparava, quanto mais os analisava, mais belos me pareciam e mais pareciam justificar a sua publicação.
Quanto às traduções – diz um autor Ming que a tradução, quando muito, não passa do lado abvesso de um brocado, apresentando todos os seus fíos, mas sem a subtileza da cor ou do desenho – fi-las, respeitando o mais que pude os textos e os seus autores. Alterações inevitáveis foram introduzias em traduções feitas a partir das línfuas originais, especialmente quando etiradas de estudos mais históricos que literários e que, talvez por isso, me pareceram (na poesia, sobretudo) por vezes prosaicas e pouco cuidadas. Mas fi-lo sempre que não tive outras soluções, pois até em relação às indicações biográficas e cinsederações que acompanhavam os textos, recolhidos das fontes deste trabalho (que cito no final deste volume), os autores foram integralmente respeitados. O meu único mérito foi o de ter podido reunir esta valiosa colecção de objectos que ofereço ao leitor, certo de qur por les se apixonará tanto como eu.
Joaquim Pessoa
Nota de abertua

19/10/2012

Poesia reunida, Manuel António Pina

 1834
de 1974-2011
Antologia organizada pelo próprio
Ed. 2012
 1833
ed. clube do autor - 2012
1832
ed. calendário das letras
ed 2010

11/10/2012

Cem poemas de Sophia #1830


1830
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, a 6 de novembro de 1919, e morreu em Lisboa, a 2 de Julho de 2004. Começou a escrever muito cedo e foi sempre de uma extrema exigência. São 14 os seus livros de poesia (mais dois de contos e sete para crianças, domínio em que também particularmente se destacou), que fazem dela um dos grandes nomes da lírica portuguesa de sempre e decerto a maior poeta da nossa língua. A sua obra, única, recebeu por isso muitas distinções, em Portugal e no estrangeiro, incluindo o Pémio Camões, o mais importante concedido a quem escreve em português; e José Saramago, e muitos outros escritores e ensaístass, defenderam que lhe fosse dado o Nobel.
Neste volume reúnem-se Cem Poemas dos mais representativos da obra de Sophia, nos seus múltiplos aspetos: O essencial de uma poesia que todos os portugueses devem conhecer e amar. Trata-se de uma antologia - como sublinha na introdução o organizador, José Carlos de Vasconcelos -, que mostra, em todo o seu esplendor, a fidelidade sem mácula de Sophia ao seu destino de cantar.
Na incessante busca do que lapidarmente sintetiza em três versos: a busca «De um país liberto/ De uma vida limpa/ De um tempo justo».
ed. caminho - 2004
Posted by Picasa

10/10/2012

Sonetos e Outras Rimas; A Luz de Creta

 1827
ed. Gama - 2005
Membro do grupo de poetas de Alcanena
1828
ed. cosmos - 2000

09/10/2012

ORFEU 4, 1829


1829
ORFEU 4
Organização:
Amadeu Baptista/Egito Gonçalves
Porto, Dezembro de 1988
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ENQUANTO É POSSÍVEL

Orfeu é, no Porto, um café, depois de ter sido, em Lisboa, uma revista.
Um café onde poetas se encontram em torno da «bica» - e os historiadores do
futuro terão de adivinhar se o nome do negócio teve algo a ver com essa
escolha, ou se o acaso da sua excelente localização, à rotunda da Boavista,
foi o factor determinante. De qualquer modo, no centenário de Pessoa,
que além do copo de três bebido no ora degradado Chiado,
vagueou o seu espírito e solidão pelos cafés lisboetas, deixando num deles
o seu fantasma pendurado de modo a torná-lo intocável, pareceu-nos que o
bardo não desdenharia transferir-se para este espaço que o nome do cantor
trácio domina, cedendo-nos o título que foi objecto do seu entusiasmo.
ORFEU 4 é o resultado desse encontro poético, enquanto ainda há cafés
onde o convívio se estabelece em mesas de lazer, sem portagem à entrada e
balcão separador - o que, não tarda, será apenas uma saudade.

Nota de Abertura a p. 3
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nota:
Ver "orfeu" aqui